"Essa cidade já foi a capital do Império Inca."

Cuzco é a capital arqueológica da América do Sul. Possui hoje em torno de 300.000 habitantes e está a 3326 metros acima do nível do mar. 

A cidade possui uma excelente infra estrutura voltada para o turismo (possivelmente a melhor do Peru), com hotéis, restaurantes e serviços que atendem aos milhares de turistas que a visitam vindos de todas as partes do planeta.

Você poderá comprar roupas, artesanatos, etc. mas pechinche bastante. Tome muito cuidado com moedas falsas de 10, 20 50 e 100 soles. Procurem conhecer bem as notas para saber se são verdadeiras ou falsas.  

O nome original da cidade era Qosq'o em Quechua, que significa o umbigo do mundo. É chamada a cidade imperial dos incas. As ruas principais de Cuzco contém restos de paredes incas. A cidade foi praticamente destruída pelos conquistadores espanhóis que construíram suas casas sobre os muros de pedras incas, construindo os monumentos que ali se encontram.

A Praça das Armas, antes conhecida como Wajaypata nos tempos incas foi o centro de muitas celebrações e se mantém até hoje como o ponto central de reuniões.

Os incas tinham como estrutura política o Ayllu ou comunidade civil. Este núcleo era formado por pessoas com laços sanguíneos em grandes famílias, cuja principal atividade era o trabalho da terra, que era de uso comunitário.

Os incas conquistaram grandes territórios impondo em todos eles o conceito do Ayllu, desta forma conseguiam manter o governo central.

O chefe inca (El Inca) estava rodeado de um grupo, elegido entre os caciques vencidos, que se encarregavam de manter os princípios religiosos e desenvolver todo o tipo de manifestação cultural. Desta forma também se evitava qualquer possibilidade de oposição à absoluta autoridade do Inca.

O idioma Quechua, como linguagem oficial do império, foi imposto pelo Inca Pachacutec ao redor do ano de 1400. Esta iniciativa, aliada a construção de uma extensa rede viária pavimentada que agilizou a comunicação do império, fizeram do reinado de Pachacutec o mais importante de todos.

"A praça de armas."

O império havia conquistado toda a Bolívia, norte da Argentina, o centro e o norte do Chile, todo o Equador e parte da Colômbia, atingindo em torno de15 milhões de pessoas.

Em muitos monumentos estão simbolizados os três mundos incas:

Os três princípios básicos dos incas era:

La Catedral - Sua construção foi iniciada em 1559 e concluída quase 100 anos depois. É uma das maiores e mais belas igrejas que conheço. Atualmente está em reforma, que será concluída no final de 2001, mas pode ser visitada.



Outras ruínas

Outras ruínas importantes da redondeza visitadas são:


- Q'enqo;

- Pukapukara e

- Tambomachay (fonte da juventude)

"Vou dar uma voltinha."


Plaza de Armas A Plaza por si já é uma grande atração. Muitas das relíquias históricas e prédios coloniais estão à sua frente ou a poucas quadras de distância. Nos tempos dos incas, a praça tinha o dobro do tamanho atual, e era chamada de Huacaypata. Existem ainda alguns resquícios da antiga construção inca, como o passeio Loreto, a sudeste, que era a entrada original para a Plaza de Armas.

Igrejas

Catedral Em frente à Plaza de Armas, aberta das 6h-10h para serviços religiosos . A Catedral de Cusco foi erguida sobre as fundações do templo inca do deus Viracocha, uma obra que iniciou em 1556, sendo finalizada mais de um século depois, em 1669. Hoje é um complexo religioso abrigando duas outras igrejas: El Triunfo, à direita, a mais antiga da cidade, datada de 1536, e por onde atualmente se entra; à esquerda, a Iglesia Jesus Maria, bem "mais recente", de 1733.

Em estilo predominantemente barroco, o interior da Catedral é de uma riqueza fenomenal, apresentando pinturas e objetos de arte com uma inusitada influência incaica - como a curiosa"A última Ceia", de Marcos Zapata, próxima à sacristia. Muitas obras chamam a atenção - o altar de prata, os quadros de todos os arcebispos da sacristia, a hipnotizante pintura de Cusco sob o terremoto ocorrido em 1650 e o idolatrado El Senhor de los Tembiores (0 Senhor dos Terremotos) um Cristo negro, devido às velas que eram acendidas junto a ele, a quem a religiosa população peruana venera como o guardião dos terremotos. Ainda na catedral, 10 capelas laterais e, no lado externo, podendo ser parcialmente visto da rua, o maior sino da América do Sul.

La Compaffia de Jesús Na Plaza de Armas. Foi o templo colonial dos padres jesuítas, tendo iniciado sua construção em 1571, destruído pelo terremoto de 1650 e finalmente inaugurado em 1668. Com fachadas e torres barrocas, diz a lenda que os jesuítas queriam construir a mais bela igreja de Cusco, mas o bispo da cidade queria que este título continuasse pertencendo à Catedral. Assim, a questão foi encaminhada para o Papa da época decidir. Em tempos sem telefone ou internet, quando a resposta papal chegou, a favor da Catedral, La Compaã ia já estava quase pronta. Em seu interior, há pinturas, esculturas e obras sacras, mas esta igreja torna-se absolutamente iluminada quando está literalmente iluminada, e pode ser contemplada de cima, ao longe, como quando se chega em Cusco à noite.

La Merced C. Mantas 121. A construção, iniciada em 1536, hoje abrigando também um convento, é considerada a terceira igreja mais importante de Cusco. Foi também destruída pelo terremoto de 1650 e reconstruída em 1675. Sua maior atração é La Custodia de Ia Merced, custódia de ouro puro, pesando 22,25 Kg, e com 1 m30 de altura, tendo 1.518 diamantes e 615 pedras preciosas entre rubis, topázios, pérolas e esmeraldas. Os restos dos conquistadores Diego de Almagro e Gonzalo Pizarro estão em tumbas sob a igreja.

"A cidade tem um estilo colonial espanhol."

Passeios


Pisaq  - Situada a 30 Km de Cusco, muitos dos tours iniciam por esta pequena cidade de características mestiças e coloniais, mas com fundações incas. 0 seu mercado indígena de domingo é um dos mais tradicionais da região, atraindo turistas e nativos, e vale a pena programar a visita neste dia. Não deixe de provar - e provavelmente repetir - as deliciosas empanadas de queijo (s/1) feitas na hora, encontradas pelo caminho. Ao meio-dia, na igreja local, é rezada uma missa em quéchua. Outro mercado, não tão popular e com menos gente, ocorre às quintas pela manhã, e diariamente, rola algum tipo de comércio indígena em tamanho bem menor. Junto à cidade, o morro Intihuatana conserva impressionantes ruínas arqueológicas - entrada com o Boleto Turístico -, destacando os majestosos terraços destinados à agricultura inca. Cemitérios, torres, templos e um antigo relógio de sol fazem parte deste imperdível complexo que oferece uma boa caminhada e acima de tudo uma insuperável vista do vale.


Valie Sagrado de los Incas - A região compreendida entre os povoados de Pisac e Ollantaytambo - que incluem também os povoados de Calca, Yucay e Urubamba, além de outros vilarejos pelo caminho - é o chamado Vale Sagrado dos Incas, correndo junto ao Rio Urubamba (também denominado Vilcanota). A maneira mais fácil de conhecer o Valle é contratando alguns dos tours que as várias agências de Cusco organizam, custando em média de US$ 15 a US$20. 0 circuito todo, neste caso, é feito num único longo e proveitoso dia. No entanto, quem quer se aprofundar mais em algum dos sítios arqueológicos ou visitar com mais calma deve ficar mais, podendo pernoitar em algumas de suas cidades e viajar por conta própria, inclusive de uma localidade para outra.

Museo de Sitio dei 0'orikancha ou Museo Arqueológico Av. Sol, nos subterrâneos do jardim da igreja e convento de Santo Domingo, aberto todos os dias das 9h-17h, entrada com o Boleto Turístico (mas para os prédios religiosos tem que pagar). Coleção retratando culturas incas e pré-incas.

Museo Histórico Regional Na Casa Garcilaso, C. Heladeros com C. Garcilaso, de seg/sáb das 8h-17h30, com o Boleto Turístico. Cronologicamente apresenta a evolução da escola cusquefia de pintura, arte mestiça, móveis coloniais, entre várias outras peças. Na casa morou Garcilaso de la Veja, um dos maiores cronistas do período colonial peruano.

Museo Municipal de Arte Contemporâneo Plaza Cusipata, aberto de seg/sex das 9h-1 7h, ingresso é o Boleto Turístico. Pequena coleção de arte moderna local.Museo, inika No Palácio dei Almirante, na Cuesta dei Almirante 103, de seg/sáb das 9h-17h, entrada s/5. Talvez o mais interessante dos museus de Cusco. Desenhos, cerâmicas e até maquetes ajudam a contar a história da civilização inca, de suas origens à arquitetura, da religião à medicina, da mumificação à tecnologia. 0 prédio que hospeda o museu, alocado em fundações incas, é um belo exemplar colonial.

Museo de Historia Natural Do lado direito da igreja La Companha, pertence ao departamento de Biologia da Universidad Nacional de San Antonio Abad del Cusco, funcionanciode seg/sex das 8h-13h e 15h18h, entrada s/1, estudantes s/0,50. Animais empalhados, insetos e até embriões humanos numa única sala sem maiores explicações. Visita rápida.

Museo de Arte Religioso No Palacio ArzobispaI, na C. Hatunrumiyoc, de seg/ sáb das 8h30-11 h30 e 15h-1 7h30, entrada s/1 5, válido também para a catedral e a igreja de San Bias. Apresenta pinturas, móveis e vitrôs de origem sacra. 0 prédio situa-se onde antigamente era um palácio inca, aproveitando algumas fundações da época; posteriormente, passou a ser o palácio do Arcebispo.
 

Convento de Santo Domingo A sudeste da Plaza de Armas, seg/sáb das 8h-17h, domingos 14h-1 6h, entrada s/4, estudantes s/2. Guias disponíveis na entrada. Originária dos séculos 16 e 17, destruída pelos terremotos de 1650 e 1950, a Igreja de Santo Domingo foi o primeiro convento dominicano no Peru. Chama a atenção por ter sido construída sobre o Oorikancha , o Templo do Sol, o maior templo inca em Cusco, dedicado a todas as divindades deste povo. A construção espanhola aproveitou parte das fundações existentes, erguidas em blocos de pedra finamente trabalhados e perfeitamente alinhados. Repare no contraste entre os paredões coloniais e incas - alguns até o terremoto de 1950, estavam escondidos sob uma camada de gesso colocada pelos espanhóis - e a simetria de suas janelas internas. Na área externa, uma primorosa parede em curva e uma vista parcial da cidade. Os padres, que ainda hoje são os donos do local, não permitem que sejam feitas escavações arqueológicas no interior do prédio, restringindo a pesquisa apenas ao pátio do templo. Por ironia, as principais relíquias encontradas no Qorikancha não estão ali, mas, sim, do outro lado do oceano, no Museu do Prado, em Madri.

San Francisco Em frente à Plaza San Francisco, a 3 quadras da Plaza de Armas via C. Mantas, aberta irregularmente das 61h-8h e das 18h-20h, entrada s/3. Igreja e convento fundados pelos franciscanos em 1645. Sua maior atração é uma enorme pintura de 9x1 2m apresentando a árvore genealógica de São Francisco de Assis, obra de Juan Espinoza de los Monteros.

Santa Catalina C. Arequipa com C. Santa Catalina, a meia quadra da praça principal. Igreja, convento e museu de arte, com muitas obras sacras de artistas locais. Veja o preservado quartinho, num canto do segundo andar, onde vivia Lucia de Padilia, a mulher que trouxe a ordem das freiras que ali viviam para Cusco em 1605.

San Blas Subindo três quadras a nordeste da Plaza de Armas, aberta das 1 Oh-1 1 h30, exceto quintas e domingos, e diariamente das 14h-17h30, entrada s/15, válido também para a Catedral e o Museu de Arte Religioso. Pequena igreja feita de adobe com um belo púlpito trabalhado em madeira.

"Que sede..."

Calca - a 50 Km de Cusco e 18 Km de Pisaq, no caminho do vale, a cidade está rodeada pelos morros de picos nevados Pitusiray e Sawasiray. É onde ficam as Huchuy Qosqo e os banhos medicinais de Machacancha e Minasmoqo. Calca dispõe de hospedagem e restaurantes básicos.

Yucay  - A 18 Km de Calca, cidade histórica, abriga o Palacio dei Inca Sayri Tupac li, filho de Manco Tuipac, uma construção de pedra e argila decorada em alto e baixo relevo. A cidade tem três bons hotéis ao redor da praça central e nenhum deles realmente econômico.

Urubamba -  Está a 78 Km de Cusco via Pisaq e 57 Km via Chincheros, e a apenas 4 Km de Yucay, também conhecida como Perla dei Vilcanota (Pérola do Vilcanota), é considerada o coração do vale. Situada aos pés das montanhas de picos nevados Chicón e Pumahuanca, oferece muitas possibilidades para o turismo de aventura. A cidade conta com vários hotéis e restaurantes de diversos preços e categorias. Ônibus ou minivans saem direto de Cusco da Av. Tuilumayo.

La Fortaleza de Ollantaytambo A 19 Km de Urubamba e 97 Km de Cusco, a mais bem preservada cidade inca da região era uma das favoritas desta antiga civilização que ali desenvolveu um complexo agrícola, administrativo, social, religioso e militar. Muitas de suas casas são originárias dos incas e algumas ainda hoje têm residentes. Ao longo do morro em que se encontra, vários terraços agrícolas e impressionantes vistas do vale. Entrada com o Boleto Turístico.

Na cidade, embaixo das ruínas arqueológicas e no outro lado do rio, há alguns hotéis econômicos e básicos com restaurantes. De Cusco, pode-se chegar de ônibus e trem. De ônibus, é mais fácil ir a Urubamba e de lá, do posto de gasolina, seguir para Ollantaytambo. De trem, levando de 1 hora e meia a 2 horas, é o mesmo que vai a Machu Picchu (estação San Pedro em Cusco) para onde pode-se seguir viagem.

Chinchero  - Situado a 29 Km de Urubamba e 28 Km de Cusco, costuma terminar o passeio para quem está num tour. É um pequeno povoado indígena de influências andinas e hispânicas, com uma simpática igrejinha construída sobre um templo ince. Na frente dela, os nativos vendem suas habituais artesanias e fazem o seu mercado de domingo. Agradável cenário rodeado de montanhas, e apesar de ser mais um vilarejo do que um sítio arqueológico, é necessário apresentar o Boleto Turístico. Acomodação básica e acesso de ônibus por Cusco saindo da C. Arcopata, mas com mais freqüènci'a partindo de Ollantaytambo.



Ruínas incas dos arredores de Cusco Existem 4 ruínas nas proximidades de Cusco - Tambomachay, Pukapukara, Qenqo e  Saqsaywaman - todas incluídas no Boleto Turístico. A maneira mais fácil de conhecê-las é em tours de 1 dia, ou 1/2 dia, que custam em torno de US$10, e acabam por incluir outras atrações na cidade, como a Catedral. Também é possível ir num tour menor, a cavalo, organizado por algumas agências, em torno de US$16. Para ir por conta, deve-se tomar o ônibus ou minivan que vai a Pisaq e descer em Tambomachay, passagem s/2, e a partir daí caminhar os 8 Km de volta a Cusco, visitando as outras ruínas que ficam no meio do caminho. Apesar de não ser exatamente perigoso, é bastante recomendável voltar antes do anoitecer e preferencialmente acompanhado.

Tambomachay Também conhecida como El Baho dei ]rica, seu maior atrativo é a banheira de pedra outrora utilizada para rituais e cerimônias, onde ainda hoje corre água por um canal escondido entre as pedras.

Pukapukara Próximo a Tambomachay, seu nome significa "forte vermelho" devido à cor avermelhada de suas pedras.

Qenqo A 4 Km de Cusco, Qenqo significa ziguezague, que é o formato dos canais de água que passam pela enorme pedra que leva este nome. Trabalhada pelos inces por motivos religiosos, provavelmente, servindo de templo e anfiteatro, é um bom exemplo das esculturais pedras inces. Acredita-se que o local tenha sido usado em rituais e sacrifícios.

Saqsaywaman - As ruínas da fortaleza de  Saqsaywaman apresenta um excelente exemplo das muralhas incas. Algumas pedras pesam mais de 100 toneladas. A maior delas mede 7 metros de altura e pesa 128 toneladas. A antiga cidade de Qosq'o tinha o formato de um puma, cuja cabeça era  Saqsaywaman. A fortaleza foi construída em 20 anos e foi utilizado 20.000 pessoas, dos quais 5.000 se encarregavam do transporte das pedras que vinha de 3 km de distância. 

Dicas de GUSTAVO VIVACQUA

1.O principal programa de Cuzco é ir para Machu Picchu. Acorde de madrugada e vá pegar o trem para lá.

2.Compre o ingresso com antecedência para não ficar na mão. Você pode comprar em qualquer agencia turística da cidade.

3.É na Plaza de Armas que estão a maioria dos restaurantes.Lá existem muitos com comida boa. Experimente a carne de lhama.

4.A Plaza de Armas é a grande atração da cidade de Cuzco.

5.Nas redondezas existem 4 ruínas incas que merecem ser visitadas. Tambomachay, Pukapukara, Qenqo e Saqsaywaman

6.O Vale Sagrado dos Incas também é um passeio imperdível.

7. Se você tem disposição, faça a trilha inca que vai até Machu Picchu. Ela pode durar de 2 a 5 dias, dependendo de onde se parte.

8.Compre o boleto turístico em qualquer agencia em Cusco. Ele te dá o direito de visitar 13 atrações e custa cerca de 10 dólares. Em boa parte dos sítios arqueológicos você não pode entrar sem ele.

9.A cidade tem aeroporto, o que facilita bastante a vida. Chegar via rodoviária é bem mais cansativo e mais perigoso, as estradas são estreitas, os ônibus estão em má condições , além dos constantes desabamentos de rochas  gigantescas.

10.Não entre na roubada de ir pela rodovia para Lima. É a maior furada. 40 horas pela estrada mais maluca da sua vida. Pegue um avião.

11.Se estiver de carro vá ate Arequipa e depois para Lima.

11.Aproveite para visitar Arequipa e o Titicaca que não estão longe.

12. Se você for para Lima conheça Nazca.

13."Se teu interesse é macchu picchu, somente faça escala em Lima. Cuzco é muito mais interessante que lima. Na aterragem em cuzco, caso tenha medo de avião, feche os olhos. O avião faz um giro de 180º e desce entre dois morros numa pista curtissima. Aguas Calientes, porta ma Machu pichu bem cosmopolita e é o único lugar com cervejas cuzcenhas geladíssimas, mas não esqueça, mesmo, de passar já no trem um bom protetor contra mosquitos para já não descer devorado por enxames. Machu Picchu, bem aí já é um sonho indiscritível!!! "dica de Elias Corrêa Lira

14."Os trens tem que reservar com antecedencia, então o melhor é reserva um tour com alguma agencia que nao vai sair muito mais caro que ir por conta. A minha Dica é a PeruinfoCusco.com que é uma agencia Brasileira em Cuzco, que fala portugues e opera todos os tours."Ricardo

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