Em nossa primeira passagem pela Hungria, nós só andávamos de chinelo. Era verão.

Mas dessa vez, meu camarada, não dava nem para colocar a cabeça para fora do carro.

Pegar nas bombas de diesel cheias de neve era um sofrimento.

Mesmo com o carro andando, estalactites de neve e gelo se formaram na roda da frente do carro.

A porta também ficou cheia de gelo pendurado.

E toda a lataria do carro formou uma escama de gelo estranhíssima.

Demos uma parada rápida para dormir em Gyor.

O único lugar quente da Hungria era o quarto de hotel.

E foi lá que nós três nos escondemos.

Dessa vez, o Tapa não teve cama e dormiu no chão.

Tudo bem... Esse diário está "favela"... Concordo.

Por isso, ele vai junto com o da Áustria, nosso próximo destino.

Comidas e bebidas maneiras

No dia em que chegamos à Hungria pude voltar a tomar minha cervejinha gelada e comemoramos com uma deliciosa cerveja local, a Gosser.

Forte e encorpada como as tradicionais cervejas do norte europeu... Oba! Voltei a ativa.

Também provamos alguns pratos tradicionais locais. O primeiro deles foi uma sopa a base de muita água e legumes.

Parecia mais uma sopa de culinária pós guerra e, provavelmente, ela deve ter sido bastante feita neste período. Ficamos decepcionadíssimos, mas faz parte! Cada país com sua história.

Já os pratos principais não deixaram nada a desejar. Um dos pratos que comemos era composto por pato acompanhado por um pastel recheado delicioso...

... E o outro, peito de frango ao molho de ervas com omelete.

Ambos deliciosos! O pato é muito consumido nesta região. Vale experimentar!

Não tivemos muito tempo para visitar outros lugares no pais e nem provar outras especiarias locais. Mas essas poucas, por si só, foram suficientes para nos deixarem satisfeitos.

Até!

 

 

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