Partimos pela Rota 66 de Las Vegas para Los Angeles.

Nossa primeira parada foi em um veterinário em Hollywood para agilizar a documentação do Tapa.

Tivemos que fazer um exame de sangue nele e  furar o neguinho é sinônimo de porradaria séria.

Quase na frente do nosso veterinário é o ateliê de tatuagem de Kat Von D que tem um programa de TV chamado LA Ink. Dá para ver o Farofamóvel no reflexo do vidro.

Depois dessa burocracia resolvida fomos para dar uma pescoçada no lugar.

Passeamos pela calçada da fama...

... onde tem estrelas no chão com os nomes de centenas de artistas.

O Tapa encontrou a estrela da Lassie, um cadela famosa das antigas.

Tivemos que driblar o Darth Vader...

...Wolverine...

... um Homem Aranha muito favela...

...e Mickey Mouse...

... até chegar em um restaurante chinês onde estão marcados os pés e mãos dos famosos no cimento.

Tem muita marca de gente famosa ali.

Tomamos um esporro quando o Tapa sentou em cima da Marilyn Monroe.

Era a véspera da premiação do Oscar.

E entramos na maior cara de pau no Teatro Kodak, o local que vemos na TV onde entregam as estatuetas.

Com o Tapa, claro!

E lá veio um segurança, de terno, com uma minhoca branca pendurada no ouvido.

Já me posicionei para levar mais um esporro e ele solta:

-Cachorro maneiro, também tenho um labrador doidão igual a esse aí!

Tenho que dar o braço a torcer. O povo americano,  na sua grande maioria, é simpático e bem amistoso. Isso tem sido uma boa surpresa.

E o sacana rolava, dentro do glamoroso  Kodak Theater, mais que uma minhoca levando choque. Um primor da educação ... um mestre na arte da etiqueta.

Fomos nas montanhas de Hollywood.

Passamos pela Mulholland Drive, que tem uma vista maneira da LA.

Passamos também, pela Paramount Pictures, berço de importantes filmes de Hollywood.

Vimos a Capitol Records, um dos ícones da cidade.

Cruzamos Beverly Hills...

... até a Rodeo Drive.

Paramos atrás de um Rolls Royce. Logo na frente, estacionou  Adrien Brody, aquele artista narigudo que fez o filme “O Pianista”.

É normal ver Rolls Royce nessa rua.

Lado a lado, estão as lojas mais caras do mundo.

E é também cenário constante de filmes de cinema.  

A noite fomos em Santa Monica.

 

A Second Street é apenas para pedestres e vários shows de dança e música acontecem nas ruas todas as noites.

No dia seguinte fomos para Huntigton Beach.

Cenário  freqüente de campeonatos mundiais de surf.

Tem um píer famoso...

... cheio de pássaros e gente pescando.

Um lugar agradável e sossegado....

... com restaurantes bem maneiros.

O Tapa tentou nadar em um chafariz.

 Aqui faz calor!

Ele tirou uma foto do lado de Duke Kahanamoku, o pai do surf.

Depois fomos para Laguna Beach.

Ali estão as praias mais bonitas da Califórnia.

Elas são pequenas e cheias de coqueiros.

Passamos por San Diego.

Cidade famosa pelos seus jardins cheios de cactos...

...marinas...

... e zoológico.

Dizem que é o maior do mundo.

Fomos na fronteira com o México. Ali, além de uma cerca, dezenas de helicópteros patrulham a área. Sinistro.

Fomos na Old Town. Parte antiga da cidade.

Ali, até o carro do Xerife e os skates são das antigas.

Cruzamos com um pássaro perdido pela cidade...

... e fomos visitar um porta-aviões.

Dá para entrar nos aviões de guerra antigos.

Pilotar simuladores de caça que ficam de cabeça para baixo.

Entrar em helicópteros militares.

Enfim, ver de perto tudo que está no deck do navio.

... e dentro dele também.

Foi bem bacana.

É possível visitar também um dos navios mais antigos do mundo.

Partimos para o norte e paramos na famosa La Jolla Beach.

Instalamos-nos, depois, em Encinitas.

Uma surf city californiana.

Paramos em um camping alucinante.

Era só descer a escada e dar na praia.

Ali todos os motor-homes têm pranchas de surf ...

...e cachorros!

O sol se pôs...

E era hora de fazer o quê? O que? O que?

Churrasco e cervejinha, claro!

Americano faz churrasco com madeira e não carvão. Do nosso lado tinham uns caras que levaram um armário velho. Estavam jogando, literalmente, gavetas inteiras na brasa.

Fizemos a night em um bar que ia ter um campeonato de quem tinha o bigode mais doidera.

Lugar maneiro.

E passamos diversas tardes em Swami's.

A melhor onda do sul da Califórnia. Uma direita perfeita.

Depois de 4 dias ali, já estávamos conhecendo boa parte dos surfistas locais que são bem amistosos. Ao contrário do que rege a lenda.

A idade média dos surfistas era mais de 40 anos.

Um lugar onde o sol mergulha atrás de ondas perfeitas.

Foram fins de tarde que nós nunca vamos esquecer.

Comidas e bebidas maneiras

No ultimo diário, não postamos um restaurante super bacana que fomos na cidade de Flagstaff, nas montanhas do estado de Utah, com boas pistas de ski. Ali paramos para pernoitar e como ficamos num hotel que fazia parceria com um restaurante logo ao lado, e rolava um descontinho, nós fomos lá conferir. O bacana do restaurante, chamado Granny´s Closet, é que ele fica na famosa Route 66! Curtimos muito...

O lugar é disputadíssimo e tivemos que esperar um pouco para conseguir uma mesa. Sua fama na região é por ser super procurado por artistas que passam por ali, além da ótima comida. Quadros com fotos de artistas famosos autografados não faltam, como do Arnold Schwazenegger. O preço dos pratos não era dos mais baratos, e por isso optamos por comer sandubas.

Eu comi um sanduba de rosbife com batata frita e saladas que estava maravilhoso!

Já o Gu pediu um sanduba com costela de porco. Ele gostou muito, mas, como sempre, ele preferiu o prato que eu escolhi para comer... E eu também, rs!

Foto desta noite no Granny´s...

Saladinha com direito a tomate cereja, alface, cenoura e croutons por US$ 1? Yes, we have!!! Onde? No Mc Donalds!!

No Zoo de San Diego comemos o delicioso “Rice Bowl”. Uma cumbuca de arroz com brócolis, cenoura, vagem, mini-milho, repolho. Muito, muito bom! Quem for lá não pode deixar de comer.

E finalmente chegou o “Spring Time”! Essa época é de alegria para todos os americanos, pois o clima começa esquentar. Todo mundo volta a andar de chinelos e sandálias, e as pessoas parecem ficar mais felizes. E nos também celebramos sua chegada exatamente no dia em que chegamos a Cardiff, um paraíso do surf, na costa da Cailfornia. Ficamos acampados, e é claro que não podia faltar um churrasquinho pra comemorar. Para entrar no clima do país, fizemos churrasco à americana com direito a hambúrguer, pois como já havia dito em outro diário, carne nos EUA é muito cara. N

Nosso churrasquinho teve lingüiça italiana, hambúrguer, coxa de galinha, cebola e batata queimada hehehe. Tirando a batata, tudo ficou delicioso. Para conhecimento, Gustavo é um churrasqueiro de mão cheia. Aí vão algumas fotos desta noite agradável que tivemos por lá! É claro que não faltou cerveja, mas isso eu deixo pra mais embaixo.

No dia seguinte de manha, preparamos nosso café da manha que a gente tanto gosta de tomar! Café colombiano, pão com cream cheese e peito de peru, suco de laranja e bolinho.

Seguindo a linha “vegetariana” que estamos incorporando ao nosso cotidiano (brincadeira, claro!), no hotel que ficamos em Oceanside resolvi fazer comida no quarto mesmo e não é a primeira vez que faço isso não... Desta vez, fiz arroz, coxa de galinha e salada de alface. Simples e gostoso! Nossos corpinhos estavam sedentos de comida simples e gostosa.

Quem pensa que é seguro beber água de pia aqui nos EUA está muito enganado, só nos filmes mesmo! Depois que Gustavo ficou doente, paramos de beber água de pia, o que foi ótimo, pois já não gostava muito da idéia. Para sorte nossa, encontramos uma máquina que vende água filtrada super barata. Cada galão, cerca de 3 litros, custa 25 centavos. É só colocar a moeda, posicionar a sua garrafa no bico e encher. Uma maravilha!

Atendendo aos pedidos, vou continuar postando fotos das cervejas que estamos experimentando, não se desesperem!!! Aí vão:

- Alaskan, Amber – Alt Style Beer: Cerveja de cor âmbar, forte e encorpada. O “Alt” no nome da cerveja, palavra de origem alemã, refere-se às coisas velhas. No caso desta cerveja quer dizer que ela tem seu processo de fermentação muito mais lento do que as outras. Sua cor âmbar, a meu ver, é um charme e eu adoro. Foi eleita a melhor cerveja do ano em 1988 pelo Great American Beer Festival. Após 22 anos a cerveja continua deliciosa e aprovadíssima!

- Michelob, Amber Bock: Outra cerveja escura que experimentamos, pois combina muito bem com o inverno. Apesar de escura a cerveja é leve, suave de beber e com sabor encorpado. Aperitivos adocicados caem super bem com este tipo de cerveja, como um bom queijo Grana Padana ao mel, por exemplo.

- Shiner Bock: A marca desta cerveja é muito tradicional aqui nos EUA e está no mercado desde 1909. É daquele tipo de cerveja que você encontra em qualquer lugar. Tivemos sorte com esta também... sabor adocicado, encorpada, e sua cor também é âmbar. Esta é outra cerveja para você tomar sem medo!

- Budweiser Select: Cerveja especial da tradicional Budweiser com apenas 99 calorias, uma maravilha! Pois, para quem finge não saber, cerveja engorda pra caramba! (não é mesmo Ana e Gustavo?). Esta cerveja é deliciosa, combina com aperitivos doces e salgados, e não dá para tomar uma só. Mesmo! Principalmente se ela estiver estupidamente gelada como quando tomamos.

- Rolling Rock Extra Pale: Com essa, infelizmente, não tivemos muita sorte. Seu gosto é aguado e não exala nenhum cheiro, e cerveja que é cerveja tem que ter cheiro. Reprovada.

Beba com moderação!

Até a próxima.

 

Recados

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